quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

domingo, 25 de setembro de 2016

Os velhos baianos

Os velhos baianos
PDF 746


tribo.pngOs velhos baianos estão voltando. Aos poucos eles vão chegando meio discretos e meio silenciosos. Uma dupla aqui e outra dupla ali. Mas se apresentam no mesmo local e no mesmo espaço, próximo a uma escada que um dia deverá se tornar uma escada rolante. E como não tem pressa, aguardam a escada funcionar.


Dois instrumentistas e um compositor de músicas e letras, rápidas e simples a partir de poetrix e haikais.


Enquanto a escada rolante não começa a funcionar, um berimbau, um pandeiro e uma voz, para passar o tempo. Uma voz, um berimbau e um pandeiro, aguardando a escada rolante funcionar. Uma escada que poderá elevar seus instrumentos e suas vozes para outros patamares

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Uma voz, um berimbau e um pandeiro, já é um começo para os velhos baianos que voltam. Cantando poetrix e haikai.

25/09/2016


Texto em:

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

O clone e o drone



O clone e o drone
PDF 728



parquedacidadenatal.jpgDepois de repetir os erros e os abusos das oligarquias, herdeiras da cidade, ao logo da história. O prefeito candidato a prefeito novamente, agora usa um drone. Um drone para mostrar a cidade do alto, a sua cidade, longe dos problemas que afeta ruas e calçadas. Mostra pela TV, no seu horário gratuito, uma cidade vista pelos seus olhos, do alto e sem problemas. Mostra uma cidade linda e promissora, com um horizonte ao fundo, um horizonte para o futuro.


Com um drone faz um olhar por cima, tal qual a vista de uma torre sobre a cidade. A torre no seu castelo de vidro, protegido e refrigerado do que acontece, e está com chapa quente do lado de de fora. E a primeira imagem que mostra é a do seu parque. O parque que o filho entende ser do pai, palavras ditas por quem frequenta o parque. Palavras ouvidas por terceiros e ditas na comemoração de seu aniversario, junto com os coleguinhas da escola.  O parque planejado por um grande arquiteto. Um parque com assinatura do arquiteto, que assinou muitas obras com a foice e o martelo. E para o arquiteto não ficar tão grande no investimento pessoal e municipal, uma foto foi ampliada e colocada na parede do parque. A foto destaca o prefeito e o arquiteto com tamanhos desproporcionais. O arquiteto esta sentado e pequeno, enquanto o prefeito em pé e enorme.


Tal como um clone o prefeito repetiu os atos de administrações anteriores. O dono da cidade, trabalhando para beneficio dos proprietários de imoveis e automóveis. E precisam de grandes áreas verdes, longe do concreto e do asfalto, longe da fumaça que seus carros provocam. Carros que arrastam pessoas e motos, julgando seus patrimônios estarem sendo subtraídos. O perfil de drogadictos e dependentes farmacêuticos estão ao volante na tal bela cidade. Mas com algum dinheiro ainda podem não frequentar  os CDPs, promovendo recursos e defesas em liberdade.


Na tal cidade ele nasceu, e no Rio de Janeiro foi fazer uma faculdade, muito renomada na Zonal Sul da Cidade Maravilhosa, próximo a um túnel que da acesso a Zona Norte. Mas existe vida do outro lado do túnel.  Viveu ali entre mansões e castelos, a poucos metros do mar.


A faculdade perto da sede do time pó de arroz, mas também perto de palácios de governadores e presidentes. E perto do time de futebol que por muito tempo foi mal visto pelos seus atos discriminatórios, exigindo que alguns entrassem pela garagem ou entrada de serviço. Hoje a faculdade esta decadente, perdendo seus ares de santa, ainda que também esteja no alto, em relação a pista, junto a uma encosta.


O prefeito agora convoca seus eleitores e simpatizantes para uma carreata, ou seja, para fazer barulho e fumaça na porta de outros, ocupando espaço no transito já congestionado, por carros em ruas e calçadas. Mas carreata é para os fracos, queremos ver uma caminhada sobre as calçadas, que muitas vezes não existem, e quando existem são esburacadas e cheias de obstáculos. Queremos ver uma caminhada atravessando ruas, aguardando o sinal aberto para pedestres, e com os carros parados em cima das faixas. Tudo isto com Amarelinhos observando e ocupados ao celular, eximindo-se das suas principais ocupações e responsabilidades.


RN, 09/09/2016 #BLOGdoMaracajá.jpg


#Trocando12por1dúzia


Textos relacionados:

Roberto Cardoso
RM & KRM
Texto publicado em:


#BLOGdoMaracajá

#MissãoSurvey

Chão de Pato: As gordinhas da casa 10

Chão de Pato: As gordinhas da casa 10: As gordinhas da casa 10 PDF 726 Diz a lenda, que o homem que casar com uma gordinha, e com ela, tiverem três filhas gordinhas,...

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Dilma está cotada para realizar aulas inaugurais em universidades

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Dilma está cotada para realizar aulas inaugurais em universidades
PDF 724


Ao longo de seu mantado, Dilma construiu um currículo que a gabaritou para realizar aulas inaugurais em universidades e faculdades.  Durante o seus mandatos, fez explanações e apresentações, em cadeia nacional, em canal fechado e pela internet, para públicos e eleitorados diversos, sobre diversos temas, fatos e acontecimentos. Inclusive palestras rápidas sobre conhecimentos técnicos e científicos, altamente especializados.


Sobre uma possível ideia, a futura possibilidade de estocar ventos. Ventos estocados a noite poderiam ser utilizados durante o dia. Ressaltou de modo implicito, que sendo o Brasil rico na produção de ventos, poderia ser a solução para o mundo. E deixou o pais aberto a outros países, que pudessem ou desejassem investir na pesquisa e tecnologia de estocagem de ventos. Fez elucubrações e divagações sobre o dentifrício, quando a palavra dentifrício poderia significar, tanto o creme dental, como também o tubo que o contem.  Saudação a mandioca e o domínio da bola pelo homem, foram outros elementos.


Suas palestras meteóricas, profundas e metabólicas, foram fontes de inspiração para inúmeros chargistas, escritores e produtores de curta metragem.  Agora, universidades começam a demostrar interesses em contratar a ex-presidenta para realizar aulas de boas vindas aos novos calouros, ou seja, as aulas trotes.

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07/09/2016
Roberto Cardoso (Maracajá)
Reiki Master - Karuna Reiki Master


Texto afim:

Cientistas pedem o afastamento de Dilma


quinta-feira, 11 de agosto de 2016

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Natal está ficando um tanto quanto Dark

Natal está ficando um tanto quanto Dark

PDF 687


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A ponte estaiada foi toda iluminada com lampadas de LED, contrastando agora com a noite escura. Um colar de perolas, atravessando o Potengi, sobre um manto negro, em noites sem Lua e sem estrelas, escondendo a Zona Norte, o lado estereotipado da cidade. E muitas ruas no centro da cidade estão sendo recapeadas, o asfalto escuro com noites mal iluminadas.

As maquiagens que acontecem em ano de eleição, deixando as ruas todas novinhas, proporcionando um deslizamento suave para os que trafegam de carro, sem faixas pintadas, continuas ou intermitentes, que possam atrapalhar suas vistas, creditando pontos na carteira. E por estarem sendo as ruas recapeadas, as novas ruas mostram um asfalto negro, bem liso e novinho. Ainda não foram pintadas com faixas de pedestres e faixas definindo as vias de rolamento.

Asfalto este que vem combinando com a escuridão das ruas mal iluminadas. Não receberam faixas brancas. As pinturas brancas, sobre um asfalto escuro, que motoristas não respeitam. As pinturas continuas indicando a proibição de ultrapassagem ou a proibição de estacionamento. Mas com a iluminação preparativa paras as festas natalinas, a cidade deve adotar um novo estilo, deverá obter um efeito mais Emo

E as ruas continuarão escuras, mas os efeitos visuais iluminados e coloridos, irão disfarçar as ruas escuras, darks e estreitas. A ponte iluminada, vista á distancia, tal como os administradores observam a cidade. E de longe tudo fica bonito e iluminado.

Texto postado:


Em 22/07/2016

Natal está ficando um tanto quanto Dark
PDF 687


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por Roberto Cardoso (Maracajá)
Colunista em  Informática em Revista
Branded Content (produtor de conteúdo)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico FAPERN/UFRN/CNPq

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Produção Cultural e Intelectual




sexta-feira, 24 de junho de 2016

O retrato de uma prefeitura (parte 2)

O retrato de uma prefeitura (parte 2)
(acessibilidade)
PDF 669



O que acontece na porta de uma prefeitura, acontece em outras partes da mesma tal cidade. Na tal cidade há inúmeros carros que estão mal estacionados em lugares não permitidos, tal como na porta da sua prefeitura. Excesso de carros e falta de ruas, e inaugurar viadutos não resolve o problema. Carros mal estacionados que atrapalham a mobilidade publica, a mobilidade urbana e a acessibilidade de seus cidadãos.

Carros ao longo de varias ruas e avenidas impedindo os usos das faixas de rolamento, como uma parada rápida para saltar ou embarcar um passageiro, como uma parada para descer um idoso ou um cidadão com dificuldades de movimentação. O espaço para um taxi pegar e deixar passageiro, uma chegada de ambulância, uma chegada de uma patrulha ou um carro de policia. Um lugar para a troca de um pneu ou a solução de um enguiço.

A pista da direita como uma pista de baixa velocidade ou pista de serviço, são ocupadas por carros estacionados ao logo do dia. Tal como na imagem da foto mostrando a frente de uma prefeitura. Carros parados em uma faixa que auxilia as necessidades publicas.

Carros estacionados em paradas de ônibus  e em travessia de pedestres. Ruas com três pistas, sendo duas ocupadas por carros estacionados ao longo das calçadas da rua ou avenida. Na tal cidade que tem como local de nascimento e vida de Luís da Câmara Cascudo, o Luís de Natal, que viveu o tempo do bonde puxado por animais.

Todos os dias proprietários de automóveis na tal cidade, tiram seus carros de uma vaga ou de uma garagem para estacionar em algum espaço de alguma rua, na porta de outra pessoa. Quem adquire um automóvel adquire um problema, e não pode colocar o seu problema na porta de uma outra garagem ou na calçada de outra pessoa. Cada um com seus problemas, sem transferir o problema para outro. Com seus ares burgueses, acreditando serem descendentes de nobres holandeses, querem sempre uma vaga na porta, principalmente nos comércios espalhados pela cidade. Acreditam que a calçada de um comercio é um espaço para estacionamento, tal como seus parentes antigos na velha cidade, que amarravam suas montarias na porta.  Como na foto, uma picape estacionada na porta, veiculo típico de fazendeiro.

Na tal cidade sempre há carros estacionados ao longo de uma rua ou avenida que limitam o acesso aos moradores e transeuntes que usam a calçada e precisam atravessar a rua. E no espaço entre os carros ainda entram motocicletas. A foto mostra uma cena rara, como uma bicicleta.

Uma dica para o prefeito: Os caminhos de acessibilidade para cadeirantes, são caminhos que outras pessoas podem também passar: pessoas sem dificuldades de mobilidade, portadores de bengalas ou muletas, carrinhos de bebe e pessoas com outras necessidades de locomoção, utilizando instrumentos ou aparelhos, que facilitem ou auxiliem a sua locomoção.  O necessitado de cadeira de rodas é um termômetro do caminho, passando com uma cadeira de rodas, outros cidadãos poderão passar também.


Rn, 24/06/16      
por ​  ​ Roberto Cardoso (Maracajá)      
Colunista em  Informática em Revista
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Texto anterior

O retrato de uma prefeitura (primeira parte)
PDF 667

terça-feira, 17 de maio de 2016

Temeridades de um governo


Temeridades de um governo

#temeridades

PDF 644



Um grupo de pessoas diversas se reuniu no início da noite (16/05/2016), em uma padaria abandonada, nas proximidades da região portuária. Na tal cidade por tantas vezes ocupada. Sempre ocupada por povos e ideias estrangeiras, com políticas geográficas, comerciais e bélicas. Das caravelas ao coworking — na partilha da terra com os índios — com governos e administrações públicas e políticas, convocando o povo para assumir os créditos de culpas de outros.  Uma tal cidade que já recebeu outros nomes, de acordo com as suas ocupações, elencadas no tempo, por estrangeiros ou por índios. O nome da rua, do encontro articulado, lembra um político ativista, religioso e revolucionário, participante da Revolução Pernambucana, que foi preso e fuzilado.

Os arquétipos de grupos de artistas e ativistas políticos e culturais ficaram inclusos em seus atos, nas suas reuniões para traçar seus planos, seus rumos, seus objetivos. Suas estratégias de articulação e convocação acompanharam a evolução do tempo, foram disparadas nas redes sociais, em um sistema de boca a boca eletrônico. Sem convocatórias de discursos nas ruas. Sem anúncios em placas ou jornais.

A pauta em tela a ser discutida era a cultura, o conhecimento construído e preservado do povo. Para pontuar o tema, profissionais com currículos acadêmicos e cênicos foram convidados para participar da mesa. Fizeram um relato atual e histórico. Os destinos de uma cultura ministerial, era a pauta principal. E para mediação, a presença de um jornalista, de um Substantivo Plural. Na plateia artistas e ativistas, produtores ou consumidores de cultura. Ainda que participemos de atividades que não se possa afirmar, que produzam cultura. Uma parcela de cultura só é identificada e assimilada, ao longo do tempo. Como a primeira cidade a consumir um refrigerante estrangeiro, e usar os óculos utilizados por pilotos. Costumes que ficaram marcados no povo e nas ruas, incorporados aos comportamentos.

A cultura é do povo para o povo, construída com identidade original e própria, e outras influencias ao longo do tempo. O conhecimento que o povo cria para perpetuação de sua espécie, dos comportamentos de suas classes sociais, preservando seus hábitos e costumes, com arquivos de ideias guardadas na mente. Nos atos de criar e cultivar; preparar e consumir os alimentos; com danças e cantorias; ao usar ferramentas e equipamentos; ao fazer comemorações e agradecimentos. Sem lápis ou canetas, sem cadernos ou papeis, mas já aconteceram inscrições em rochas, a mídia disponível em um determinado momento. Tudo preservado e inscrito no corpo e na mente. E o evento com uma reunião de diversidades, aconteceu na perfeita ordem e calma, onde cada um teve seu tempo e espaço para colocar suas ideias e pensamentos, com um mesmo objetivo. Manter a existência de um órgão público que preserve e incentive a cultura. Um órgão federal, como fiel depositário de todas as ideias e atos, alimentos e pensamentos, que constituem uma cultura local ao longo do tempo. Para preservar suas raízes, para que não se percam ao longo do tempo, fazem parte da história.

Mas os arquétipos históricos dos reis e rainhas permanecem nos comportamentos dos políticos brasileiros. Reis e rainhas deixam seus reinos, seus legados para príncipes e princesas. Políticos transferem poderes a filhos e parentes. Das belas carruagens surgem carros confortáveis com ar condicionado, evitando respirar o mesmo ar que respira o povo. Dos seus gabinetes fizeram suas torres em castelos. Os palácios continuam no Planalto Central, no centro do pais, para que todos estados vejam, e possam ser melhor controlados com estratégias geográficas.  Palácio Alvorada e Palácio do Jaburu são os exemplos mais notáveis, instalam-se granjas e palácios, sejam eles tortos ou direitos.

Com a justificativa de realinhar os destinos da nação, afastaram a presidente. E o vice surge do tradicional papel figurativo, anunciando grandes mudanças que afetam diretamente o povo. Prometem extinguir ou reduzir tudo que até o momento era feito para o povo e dito como patrimônio do povo. Saúde, educação e cultura, que influenciam diretamente no povo. O governo já anuncia que não pode comportar o tamanho do povo, o mesmo povo que custeia as suas regalias. O povo que gera riquezas e culturas, enquanto o governo se apropria do suor do povo, e das riquezas minerais. Não produz cultura, não produz riquezas e nem capitais monetários ou intelectuais. Usa das estratégias de poder, domínio e apropriação do que é produzido.

A cultura é formada pelo povo e emana do povo. Não é criada ou emanada por um ministério. Com a ausência do ministério, a cultura continua inscrita no povo, e por ele é descrita, com o corpo e as ideias. O povo é o dono da melhor mídia, para transmitir suas ideias, que é o seu corpo com suas vestimentas e comportamentos; suas falas e seus costumes. Nas ruas como espaços abertos ou em um palco em um espaço fechado.

Caso haja um interesse oculto, um objetivo especifico com a destruição e destituição de um ministério voltado a cultura, a perda maior será do governo. Perdera seu instrumento de controle e pesquisa. A cultura que surge do povo, por vezes é controlada. Controles de financiamentos e patrocínios, depois de passar por crivos de avaliações, das equipes julgadoras de investimentos e projetos. As leis de incentivos têm poderes de escolher as ideias.

O nome mais citado na plateia e na mesa foi Antônio Gramsci (1891-1937), chegando a ser um referencial teórico naquele momento crucial e histórico. Gramsci passou a maior parte de sua vida encarcerado. E por não ter liberdade de mobilidade, questionou suas próprias ideias, estava livre para pensar e anotar suas ideias. Colocaram ele em uma cela, e ele abriu suas ideias. Foi citado por ter feito escritos ao longo da vida, descrevendo as relações entre políticas e cultura. Fechar um ministério vai criar outras ideias. Aconteceu com os exilados e excluídos na época da ditadura.

O local? Foi na Casa da Ribeira, na Rua Frei Miguelinho. Um espaço sobrevivente no tempo, e preservando a cultura. Um espaço cultural construído em uma antiga padaria, quem sabe talvez, onde Cascudo comprava diariamente o pão. Onde tomava café, onde corriam as notícias, do antigo modelo boca a boca.

#temeridades



Texto para Substantivo Plural

http://www.substantivoplural.com.br/temeridades-de-um-governo/



Temeridades de um governo
#temeridades

PDF 644


RN, 17/05/2016

por
Roberto Cardoso (Maracajá)
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Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq
Maracajá


sexta-feira, 13 de maio de 2016

Roberto Cardoso (Maracajá) em/ Roberto Cardoso (Maracajá) in


Roberto Cardoso (Maracajá) em/ Roberto Cardoso (Maracajá) in



Roberto Cardoso (Maracajá) em

Roberto Cardoso (Maracajá) in














































































Roberto Cardoso (Maracajá) em “Jornal Metropolitano”

Roberto Cardoso (Maracajá) in “Jornal Metropolitano”


Textos publicados no Jornal Metropolitano. Parnamirim/RN.



Roberto Cardoso (Maracajá) em “O Mossoroense”

Roberto Cardoso (Maracajá) in “O Mossoroense”


Textos publicados no jornal O Mossoroense. Mossoró/RN.



Roberto Cardoso (Maracajá) em “Kukukaya”

Roberto Cardoso (Maracajá) in “Kukukaya”


Textos publicados na Revista Kukukaya. Revista Virtual.



Roberto Cardoso (Maracajá) em “Jornal de Hoje”

Roberto Cardoso (Maracajá) in “Jornal de Hoje”


Textos publicados no Jornal de Hoje. Natal/RN



Roberto Cardoso (Maracajá) em Informática em Revista

Roberto Cardoso (Maracajá) in Informática em Revista


Textos publicados em Informática em Revista. Natal/RN



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